Patrocinador master do vôlei brasileiro há 29 anos, o Banco do Brasil estará a partir desta sexta-feira (24.01), também no nome da principal competição do calendário nacional, que passará a se chamar Superliga Banco do Brasil.

A 26ª edição do campeonato conta com 24 clubes, sendo 12 em cada naipe. Todos recebem ajuda da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), que sede piso, bolas, paga passagens, arbitragem, dá desconto na taxa de inscrição e ainda concede três placas de publicidade para o sediante e duas para o visitante de forma gratuita.

Para o diretor executivo da Confederação Brasileira de Voleibol, Radamés Lattari, a proximidade ainda maior do patrocinador junto a Superliga é motivo de orgulho.

“Eu fico feliz porque o Banco do Brasil, que já está com o vôlei brasileiro há tantos e tantos anos, agora de uma forma ainda mais efetiva também faz parte da nossa Superliga. Isso vai permitir que a CBV melhore ainda mais as suas entregas junto aos clubes”, disse Lattari.

 Ao assinar uma das competições mais acirradas da modalidade esportiva no mundo, tendo em quadra alguns dos melhores atletas da atualidade e grande número de torcedores, o Banco do Brasil reforça sua imagem junto a um de seus principais ativos promocionais: 

“Iniciamos nossa parceria com o voleibol brasileiro com o objetivo de rejuvenescer a marca do Banco do Brasil e assim nos aproximarmos das novas gerações de clientes. Quase trinta anos depois, o patrocínio segue pautado por critérios técnicos de valorização da imagem da instituição, reforço de sua estratégia negocial, aproximação dos clientes e instrumento de transformação social”, afirmou Antônio Rossell Mourão, gerente Executivo da Diretoria de Marketing e Comunicação do Banco do Brasil.

A chegada do Banco do Brasil à Superliga irá gerar novidades, dentre elas um piso de cor diferenciada, que será utilizado a partir dos playoffs desta temporada.

O Banco do Brasil é o patrocinador oficial do voleibol brasileiro